Referências bibliográficas

REFERÊNCIAS SOBRE OPERAÇÕES DE PAZ E ASSUNTOS CORRELATOS

ABDENUR, A. E. (2015). Brazil as a rising power: Coexistence through universalism. In:  CONING, C.; MANDRUP, T.; ODGAARD, L. The BRICS and Coexistence: An alternative vision of world order. Abingdon & New York: Routledge, p. 49-74.

ABDENUR, A. E. (2016) Rising Powers in Stormy Seas: Brazil and the UNIFIL Maritime Task Force. International Peacekeeping, 23 (3), p. 389-415. https://maps.google.com/?q=389-415&entry=gmail&source=g

ABDENUR, A. E. (2017). What Can South-South Cooperation do for International Peace? Brazil’s Role in Haiti and Guinea-Bissau. International Negotiation, 22(3), p 451-472. 

ABDENUR, A. E.; CARVALHO, G. (2017). Prevention at the UN. In: Global Peace Operations Review. Annual Compilation 2016. New York: Center on International Cooperation. http://peaceoperationsreview.org/wp-content/uploads/2017/01/gpor_publication_2016_final.pdf

ABDENUR, A. E.; HAMANN, E. P. (2016). A ONU e a Segurança Internacional. In: JUBILUT, L.; SILVA, J.; RAMINA, L. A ONU aos 70: contribuições, desafios e perspectivas. Boa Vista: Universidade Federal de Roraima. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2017/01/A_ONU_aos_70.pdf.

ABDENUR, A. E.; HAMANN, E. P. (2017). O futuro do Brasil nas operações de manutenção da paz da ONU. Le Monde Diplomatique Brasil, online, 12 abr. https://diplomatique.org.br/o-futuro-do-brasil-nas-operacoes-de-manutencao-da-paz-da-onu/

ABDENUR, A. E.; HAMANN, E. P. (2017). O Futuro das Operações de Manutenção da Paz das Nações Unidas: uma perspectiva brasileira. Nota Estratégica 25. Rio de Janeiro: Instituto Igarapé. https://doaj.org/article/f8755dde5a5b4b8a86c6e45bb27bad20?frbrVersion=2

ABDENUR, A. E.; HAMANN, E. P. (2017). The Future of United Nations Peacekeeping Operations from a Brazilian Perspective. Strategic Note 25. Rio de Janeiro: Igarapé Institute. https://igarape.org.br/en/the-future-of-united-nations-peacekeeping-operations-from-brazilian-perspective/

ABDENUR, A. E.; MARCONDES NETO, D. (2014) Rising Powers and the Security-Development Nexus: Brazil’s Engagement with Guinea-Bissau, Journal of Peacebuilding & Development, 9(2), p. 1-16.

ABDENUR; A. E.; KUELE, G.; FOLLY, M.; MACEDO, G. (2017). O Brasil e a MINUSTAH: lições a partir da literatura acadêmica. In: HAMANN, E. P.; TEIXEIRA, C. A. R. (2017). A participação do Brasil na MINUSTAH (2004-2017). Edição especial (Coletânea de artigos). Rio de Janeiro: Instituto Igarapé, p. 101-111. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2018/03/2018-03-06-AE-MINUSTAH-PT.pdf

ABIOLA, S.; CONING, C.; HAMANN, E.; PRAKASH, C. (2017). The Large Contributors and UN Peacekeeping Doctrine. In: Cedric de Coning, Chiyuki Aoi, John Karlsrud. (Org.). UN Peacekeeping Doctrine in a New Era Adapting to Stabilisation, Protection and New Threats. 1ed.Nova York: Routledge, pp.100-120. https://www.taylorfrancis.com/chapters/edit/10.4324/9781315396941-7/large-contributors-un-peacekeeping-doctrine-seun-abiola-cedric-de-coning-eduarda-hamann-chander-prakash

AGUILAR, S. L. C. (1999). A missão da ONU para a transição da administração na Eslavônia Oriental. A Defesa Nacional, v.785, p.65 – 78.

AGUILAR, S. L. C. (2000). Kosovo: a Intervenção da OTAN e a missão de paz da ONU. A Defesa Nacional, v.787, p.39-59.

AGUILAR, S. L. C. (2001) A Política Externa Brasileira e a Participação em Missões de Paz. A Defesa Nacional, v.790, p.77 – 102.

AGUILAR, S. L. C. (2002). Forças de Paz do Brasil: balanço In: BRIGAGÃO, C.; PROENÇA Jr, D. Brasil e o Mundo: Novas Visões.1ª ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, p. 363-446.

AGUILAR, S. L. C. (2003). A Guerra da Iugoslávia: uma década de crises nos Bálcãs. São Paulo: Usina do Livro.

AGUILAR, S. L. C. (2005). Brasil em Missões de Paz. São Paulo: Usina do Livro.

AGUILAR, S. L. C. (2011). A Participação Sul-Americana nas Operações de Paz da ONU – Algumas Considerações. Security and Defense Studies Review, v.12, p.99 – 116.

AGUILAR, S. L. C. (2012). Segurança Pública e as Operações de Construção da Paz Pós-Conflitos Armados. Estudos de Sociologia (São Paulo), v.17, p.429 – 445.

AGUILAR, S. L. C. (2014). Gerenciamento de Crises: o terremoto no Haiti. São Paulo – SP: Porto de Ideias.

AGUILAR, S. L. C. (2014). Reforma do Setor de Segurança: teoria, prática e crítica. São Paulo – SP: Porto de Ideias.

AGUILAR, S. L. C. (2015) “A participação do Brasil em Operações de Paz: passado, presente, futuro”. Brasiliana, v.3, p.113-141. https://tidsskrift.dk/bras/article/view/20231/18133

AGUILAR, S. L. C. (2015). “Operações de Paz: novos mandatos e suas implicações para os países contribuintes com tropas”. História e Cultura, v.4, p. 254-276. https://ojs.franca.unesp.br/index.php/historiaecultura/article/view/1485/1358

AGUILAR, S. L. C. (2016). A coordenação civil-militar nas operações de paz e o Brasil: algumas considerações. Revista Brasileira de Estudos de Defesa, v.3.

AGUILAR, S. L. C. (2016). A Situação Jurídica das Operações de Paz das Nações Unidas. Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais, n. 68, p. 685 – 706, jan./jun. https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/1776/1690

AGUILAR, S. L. C. (2017). “Security Mechanisms in the Global South: Asia, South America and Africa in Comparison”. In: Reconfiguration of the Global South: Africa, Latin America in the ‘Asian Century’. Abingdon – United Kingdon: Routledge, p. 83-103.

AGUILAR, S. L. C. (2018). A complexidade dos conflitos contemporâneos na África: algumas reflexões. Unesp Ciência. São Paulo – SP, p.10 – 13. http://unespciencia.com.br/2018/02/01/paises-africanos-93/

AGUILAR, S. L. C. (2018). Conflitos contemporâneos na África: Ferramentas e Técnicas Auxiliam a Análise. Unesp Ciência. São Paulo – SP, p.7 – 8. http://unespciencia.com.br/2018/03/01/dossie-94/

AGUILAR, S. L. C. (2019). Brazil-India relations and the UN peacekeeping operations In: VASQUEZ, K. C. Brazil-India relations: beyond the 70 years. 1 ed. Brasília: FUNAG, p. 99-110.

AGUILAR, S. L. C. (2019). Ethnic Conflicts and Peace-Building In: RATUVA, Steven. The Palgrave Handbook of Ethnicity.1 ed. Cingapura: Palgrave Macmillan, p. 1-19.

AGUILAR, S. L. C. (2019). European Union Military Operations: The use of force in the Central African Republic, Chad and the Democratic Republic of the Congo. In: Steven Ratuva; Radomir Compel; Sergio Aguilar. (Org.). Guns & Roses: Comparative Civil-Military Relations in the Changing Security. 1ed. Cingapura: Palgrave Macmillan, p. 257-276.

AGUILAR, S. L. C. (2019). O conflito e a construção do Estado no Timor Leste. Marília/São Paulo: Oficina Universitária/Cultura Acadêmica. http://ebooks.marilia.unesp.br/index.php/lab_editorial/catalog/book/157

AGUILAR, S. L. C. Marquezi, M. B. (2017). As Missões de Paz Híbridas: a UNAMID em Darfur. Relações Internacionais no Mundo Atual, v. 1, n. 23, Uni Curitiba. http://revista.unicuritiba.edu.br/index.php/RIMA/article/view/2719/371371443

AGUILAR, S. L. C.; ALONSO, I. (2018). Os Desafios da Política Externa e Segurança no Século XXI. Marília: Cultura Acadêmica. http://ebooks.marilia.unesp.br/index.php/lab_editorial/catalog/book/108

AGUILAR, S. L. C.; BRAGA, M. (2018). Refugiados e conflitos internacionais: o caso da região dos grandes lagos africanos. Revista Videre (on line), v.10, p.205 – 223. https://doi.org/10.30612/videre.v10i20.8142

AGUILAR, S. L. C.; DE ÁVILA, J. H. F. (2020). Proteção de civis na operação de paz da ONU no Sudão do Sul: o emprego conjunto de militares e policiais. Diálogos, 24(2), p. 397-416. https://doi.org/10.4025/dialogos.v24i2.46513

AGUILAR, S. L. C.; SANTOS, J. T. (2018). O Uso de Veículos Aéreos não Tripulados (Vants) na Operação de Paz da ONU na República Democrática do Congo. Conjuntura Austral. Revista do Núcleo Brasileiro de Estratégia e Relações Internacionais da UFRGS, v.9, p.46 – 61. https://doi.org/10.22456/2178-8839.82832

AGUILAR, S. L. C.; DOS SANTOS, J. T. (2020). O uso de Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs) nas operações de paz da ONU: o caso da MINUSMA. Carta Internacional, 15(2), p. 83-110. https://doi.org/10.21530/ci.v15n2.2020.1005

ALBUQUERQUE, B. M. (2019). A América do Sul e as operações de paz: algumas considerações sobre a atuação durante e pós-guerra fria. Revista Hoplos, 3 (4), p. 13-26. https://periodicos.uff.br/hoplos/article/view/38186/21824

ALSINA JUNIOR, J. P. S. (2017). Grand Strategy and Peace Operations: the Brazilian Case. Rev. Bras. Polít. Int. [online], 60 (2). https://doi.org/10.1590/0034-7329201700204.

ANDRADE, I.; HAMANN, E. e SOARES, M (2019). A Participação do Brasil nas Operações de Paz das Nações Unidas: evolução, desafios e oportunidades. Texto para Discussão 2442. Brasília: IPEA. http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=34557%3Atd-2442-a-participacao-do-brasil-nas-operacoes-de-paz-das-nacoes-unidas-evolucao-desafios-e-oportunidades&catid=419%3A2019&directory=1&Itemid=1

ARAÚJO, W. L (2015). A Diplomacia Brasileira no Conselho de Segurança da ONU: discussões políticas sobre as operações de paz da ONU no Estado haitiano. Brasiliana: Journal for Brazilian Studies, 3(2), p. 56-86. https://doaj.org/article/f8755dde5a5b4b8a86c6e45bb27bad20?frbrVersion=2

BARRETO, J. P. B; ALBUQUERQUE, B. M. (2019). Os diferentes interesses nas operações de paz: casos Canadense e Brasileiro. Conjuntura Internacional, 16(1), 10. https://doi.org/10.5752/P.1809-6182.2019v16n1p10

BARROS, C., MORAIS, C.; DAHER, R. As Peacekeeping Operations (PKOS) e o caso de Ruanda. Fronteira: Revista de iniciação científica Em Relações Internacionais, 7(14), 47-63. http://periodicos.pucminas.br/index.php/fronteira/article/view/3875

BARROS, F. A; COSTA, R. A; FERREIRA, R.T. (2019). Construindo a paz: a engenharia do Exército como elemento de smart power do Brasil na MINUSTAH. Conjuntura Austral, 10 (51), p. 61 – 81. https://seer.ufrgs.br/ConjunturaAustral/article/view/92891

BASTOS, E. C. S. (2012). Blindados no Haiti – MINUSTAH: Uma experiência real. Juiz de Fora: UFJF/Defesa.

BEIRÃO, A. P. (2020). Qualificação Jurídica dos Integrantes de Operações de Manutenção de Paz. Revista Interdisciplinar de Direito, 17 (2), p. 59-76. www.revistas.faa.edu.br/index.php/FDV/article/view/817

BERNARDES, G. R. (2020).  A cobertura institucional em missões de paz: relato de experiência jornalística. Revista Silva, v. 4. p. 154-170. www.ebrevistas.eb.mil.br/index.php/silva/article/view/6707

BEZERRA, R. (2019). Missão Haiti: 7 lições de liderança. Barueri/SP: Figurati.

BIGATÃO, J.P. (2014). Operações de paz da ONU: a década de 1990 e a crise de responsabilidades. IN: MATIJASCIC, Vanessa B. (Org.). Operações de manutenção de paz das Nações Unidas: reflexões e debates. São Paulo: Ed. UNESP.

BLANCO, R.  (2020). Peace as Government: The Will to Normalize Timor-Leste. London: Lexington Books.

BLANCO, R. (2015). The UN peacebuilding process: an analysis of its shortcomings in Timor-Leste. Rev. bras. polít. int. [online], 58 (1), p.42-62. https://doi.org/10.1590/0034-7329201500103.

BLANCO, R. (2017). Normalizing abnormals in the international society: peace operations, Foucault and the English School. Relações Internacionais (R:I), (53), 83-107. https://dx.doi.org/10.23906/ri2017.53a07

BLANCO, R. (2017). The Brazilian Engagement with Peace Operations: a Critical Analysis. Rev. bras. polít. int., Brasília, v. 60, n. 2, e006.

BORGES, J. M.; GOMES, R. C. (2004). Notas sobre as missões de paz da ONU. In: BRIGAGÃO, Clóvis; PROENÇA JÚNIOR, Domício e. Panorama Brasileiro de Paz e Segurança. São Paulo: Editora Hucitec.

BRAGA, C. C. V (2012). Uso da força nas operações de paz: solução ou problema? In KENKEL, Kai Michel; MORAES, Rodrigo Fracalossi (orgs). O Brasil e as Operações de Paz em um Mundo Globalizado – Entre a tradição e a inovação. Brasília: IPEA, 49-68. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3041/1/Livro_O%20Brasil%20e%25

BRAGA, C. C. V. (2017). Os desafios iniciais da participação das Forças Armadas Brasileiras na MINUSTAH. In: Hamann, E. P.; Teixeira, C. A. R (2017). A participação do Brasil na MINUSTAH (2004-2017). Edição especial (Coletânea de artigos). Rio de Janeiro: Instituto Igarapé, p. 36-43. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2018/03/2018-03-06-AE-MINUSTAH-PT.pdf

BRAGATTI, M. C.; COSTA, A. F. (2018). A participação das nações da américa do sul nas operações de paz da ONU. Revista de Estudos Internacionais, 9(2). http://www.revistadeestudosinternacionais.com/uepb/index.php/rei/article/view/386

CALL, C.; ABDENUR, A. E. (2017) “A ‘Brazilian Way’? Brazil’s approach to peacebuilding” In Call, C.; de Coning, C (Eds) Rising Powers and Peacebuilding: Breaking the Mold? New York: Springer.

CAMPOS, L. M. C. L. (2019). A participação brasileira nas missões de manutenção da paz da onu e os posicionamentos do novo governo. Revista de Estudos Internacionais, 10 (3). www.revistadeestudosinternacionais.com/uepb/index.php/rei/article/view/499

CAMPOS, M. B. (2015). A projeção do poder do Brasil como força de paz nas Nações Unidas (ONU) na África. Coleção Meira Mattos, v. 9 n. 34. http://ebrevistas.eb.mil.br/index.php/RMM/article/view/320

CAMPOS, P. D. R. (2012). Gênero ou feminismo? As Nações Unidas e as políticas de gênero nas operações de paz. In KENKEL, Kai Michel; MORAES, Rodrigo Fracalossi (orgs). O Brasil e as Operações de Paz em um Mundo Globalizado – Entre a tradição e a inovação.Brasília: IPEA, p. 69-92. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3041/1/Livro_O%20Brasil%20e%25

CÂNDIDO, J. (2009). Policing in conflict zones: military or policing tasks? Initiatives and challenges. In: HAMANN, E.P. (org.) (2009). Revisiting Borders between Civilians and Military: Security and Development in Peace Operations and post-conflict situations. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer; p. 59-62. https://www.kas.de/c/document_library/get_file?uuid=b10c30b4-2ecd-d28e-8f19-03600b2008f2&groupId=252038

CARDOSO, A. J. S. (1998). O Brasil nas Operações de Paz das Nações Unidas. Brasília: Instituto Rio Branco, Fundação Alexandre de Gusmão, Centro de Estudos Estratégicos, 168 pp.

CARRERA Neto, S. MORAIS, M. (2017). Análise da participação policial militar brasileira na MINUSTAH. In: HAMANN, E. P.; TEIXEIRA, C. A. R. (2017). A participação do Brasil na MINUSTAH (2004-2017). Edição especial (Coletânea de artigos). Rio de Janeiro: Instituto Igarapé, p. 66-74. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2018/03/2018-03-06-AE-MINUSTAH-PT.pdf

CARVALHO, S. (2020). A Evolução das Operações da ONU – Limitações do paradigma liberal. Cadernos de Relações Internacionais/ PUC-Rio, v. 2, p. 3-31. https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/50188/50188.PDF

CARVALHO, T. L. de. (2019). The “Left Turn” and the Latin American countries’ discourses about the UN Peace Operations around the world. Conjuntura Internacional, 16(1), 2. https://doi.org/10.5752/P.1809-6182.2019v16n1p2

CARVALHO, V. M. (2017). A música brasileira na MINUSTAH – a arte do soldado como diplomacia. In: HAMANN, E. P.; TEIXEIRA, C. A. R. (2017). A participação do Brasil na MINUSTAH (2004-2017). Edição especial (Coletânea de artigos). Rio de Janeiro: Instituto Igarapé, p. 44-50. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2018/03/2018-03-06-AE-MINUSTAH-PT.pdf

CARVALHO, V.; VILLA, R.; RODRIGUES, T., & BREITENBAUCH, H. (2015). Brazilian Participation in United Nations Peacekeeping Operations. Brasiliana – Journal for Brazilian Studies, 3(2), p. 1-5. https://tidsskrift.dk/bras/article/view/20595

CASARÕES, G. (2012). Identidade nacional, política externa e guerra: a “Operação Paz para a Galileia” revisitada. Carta Internacional, 7(2), p. 99-116. http://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/60

CASTRO, C.; MARQUES, A. (2019). Missão Haiti: a visão dos Force Commanders. Rio de Janeiro: FGV Editora.

CAVALCANTE, F. (2009). Sucesso ou fracasso? Uma avaliação dos resultados da MINUSTAH, e-cadernos CES [Online], 06 http://journals.openedition.org/eces/342

CAVALCANTE, F. (2010) Rendering peacekeeping instrumental? The Brazilian approach to United Nations peacekeeping during the Lula da Silva years (2003-2010). Rev. bras. polít. int., Brasília, 53 (2), p. 142-159. https://doi.org/10.1590/S0034-73292010000200008.

CAVALCANTE, F. (2010). As origens conceituais da construção da paz das Nações Unidas. Univ. Rel. Int., Brasília, 8(2), p. 1-22. www.publicacoesacademicas.uniceub.br/relacoesinternacionais/article/viewFile/1328/1188

CAVALCANTI, C. A. M. (2007) Angola e Moçambique: as operações de paz. Publicação: Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI).

CAVALCANTI, C. A. M. (2007) O direito internacional humanitário e as operações de paz: a interação entre os militares e as agências de assistência humanitária. DEFESA NACIONAL – ISSN: 0011-7641.

CAVALCANTI, C. A. M. (2014). Os 10 anos da MINUSTAH e o CCOPAB. Revista Brasileira de Estudos Estratégicos. Instituto de Estudos Estratégicos (INEST). Universidade Federal Fluminense (UFF). PP. 105-130.

CELESTINO, S.; NEVES, A. N (orgs). (2020). Missões de Paz: Teoria e Dimensão Humana. 1 ed., Curitiba: APRRIS, 239 p. https://www.editoraappris.com.br/produto/4118-misses-de-paz-teoria-e-dimenso-humana

CEPIK, M.; KUELE, G. (2016). Inteligência em Operações de Paz da ONU: Déficit Estratégico, Reformas Institucionais e Desafios Operacionais. Dados, 59(4), p. 963-993. https://doi.org/10.1590/001152582016105

CERQUEIRA, B. S. (2014). Coordenação Civil-Militar na Fase de Transição de Operações de Paz Multidimensionais: A Experiência do BRABAT 18 no Haiti. Military Review, 69, (4), 14-27.

CEZNE, E.; HAMANN, E.P. (2016). Brazilian Peacekeeping: Challenges and Potentials in Turbulent Landscapes at Home and Internationally. PRIO Policy Brief, 22. Oslo: PRIO. www.prio.org/Publications/Publication/?x=9220

CLAUHS, A. (2013) Os impactos da formação multiétnica na liderança militar brasileira em missões de paz. Coleção Meira Mattos, Rio de Janeiro, v. 7, n. 29, p. 99-111, maio/ago. 2013. http://ebrevistas.eb.mil.br/index.php/RMM/article/view/246/338

COLARES, L. S (2012). Operações de paz: a participação brasileira no ponto de inflexão do Timor-Leste. In KENKEL, Kai Michel; MORAES, Rodrigo Fracalossi (orgs). O Brasil e as Operações de Paz em um Mundo Globalizado – Entre a tradição e a inovação. Brasília: IPEA, p. 269-289. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3041/1/Livro_O%20Brasil%20e%25

CONING; ABIOLA; HAMANN; DWAN (2017). “The Large Troop-Contributing Countries”. English. In: de Coning, Aoi and Karlsrud (eds.), UN Peacekeeping Doctrine in a New Era: Adapting to Stabilisation, Protection and New Threats. Routledge. www.amazon.com/Peacekeeping-Doctrine-New-Era-Stabilisation/dp/1138226750

COSTA, L. C. da (2009) “Revisiting Borders between Civilians and Military: Security and Development in Post-Conflict Situations and in United Nations Peace Operations”. In: HAMANN, E.P. (org.) (2009). Revisiting Borders between Civilians and Military: Security and Development in Peace Operations and post-conflict situations. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer; p. 19-22. https://www.kas.de/c/document_library/get_file?uuid=b10c30b4-2ecd-d28e-8f19-03600b2008f2&groupId=252038

COSTA, R. P. (2008). Avaliação das percepções e necessidades multiculturais sentidas pelos militares que participaram de missões de paz. CMM/PADECEME 2º Quadrimestre de 2008. – Coleção Meira Mattos: revista das ciências militares, n. 18. http://ebrevistas.eb.mil.br/index.php/RMM/article/view/86

COSTA, W. T. A. (2013). O trabalho emocional dos militares do Exército Brasileiro nas missões de paz das Nações Unidas. Coleção Meira Mattos: revista das ciências militares. V. 7, n. 29. http://ebrevistas.eb.mil.br/index.php/RMM/article/view/121

CRUZ, C. A. S. (2009). “Cooperation Between Civilians and the Military – UN Level”. In: HAMANN, E.P. (org.) (2009). Revisiting Borders between Civilians and Military: Security and Development in Peace Operations and post-conflict situations. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer; p. 23-30. https://www.kas.de/c/document_library/get_file?uuid=b10c30b4-2ecd-d28e-8f19-03600b2008f2&groupId=252038

CUNLIFFE, P.; KENKEL K. M. (2016). Rising powers and intervention: contested norms and shifts in global order, Cambridge Review of International Affairs, 29 (3), p. 807-811.  https://doi.org/10.1080/09557571.2016.1237048.

DE ÁVILA, J. H. F.,; GOLDONI, L. R. F. (2019). A coordenação do trabalho da UNMISS e das agências humanitárias na mitigação da crise humana no Sudão do Sul. Carta Internacional, 14(2). https://doi.org/10.21530/ci.v14n2.2019.923

DE QUEIROZ, F. A.,; DE BARROS, T. de C. (2018). Uma Abordagem Cognitiva sobre o Haiti: o papel do ambiente psicológico na construção de imagens no contexto da MINUSTAH (2004-2016). Revista De Estudos E Pesquisas Sobre As Américas, 12(3), 139-174. https://doi.org/10.21057/repamv12n3.2018.28033

DE SOUZA, G. (2015). MONUSCO: a atuação brasileira em operações de paz robustas. Brasiliana – Journal for Brazilian Studies, 3(2), 169-196. https://tidsskrift.dk/bras/article/view/20232

DINIZ, E. (2005). O Brasil e a MINUSTAH. Security and Defense Studies Review, 5 (1), p. 90-108. www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=000136&pid=S0034-7329201000020000800026&lng=pt

DINIZ, E. (2006). O Brasil e as Operações de Paz, In: OLIVEIRA, H. A. de O. & LESSA, A. C., Eds. Relações Internacionais do Brasil: Temas e Agendas. São Paulo: Saraiva, p. 303-337.

DONADELLI, L. M.,; Paula, L. D. de. (2019). Preparando o caminho para a paz? O uso da força em Operações de paz das Nações Unidas. Conjuntura Internacional, 15(3), 6. https://doi.org/10.5752/P.1809-6182.2018v15n3p6

DOS SANTOS, R. O. (2019). A contribuição brasileira para as Operações de Paz das Nações Unidas no século XXI: do envio de tropas à cooperação normativa e doutrinária. Conjuntura Internacional, 16(1), 41. https://doi.org/10.5752/P.1809-6182.2019v16n1p41

DOS SANTOS, R. O. (2019). Developing Countries and UN Peacebuilding: Opportunities and Challenges. E-international Relations, 25 feb 2019. https://www.e-ir.info/2019/02/25/developing-countries-and-un-peacebuilding-opportunities-and-challenges/

DOS SANTOS, R. O. (2019). Liberal Peace, Peacebuilding and UN Peacekeeping Rationality (Book Review). Journal of Intervention and Statebuilding. https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/17502977.2019.1583157

DOS SANTOS, R. O. (2020). Tecnologia, Peacekeeping e Combate às Ameaças Assimétricas: oportunidades e desafios em contextos complexos e instáveis. In: Centro de Operações de Paz de Caráter Naval (Org.). Operações de Paz de Caráter Naval: ameaças e desafios para a paz o mar. Rio de Janeiro: Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo, p. 24-35. www.marinha.mil.br/ciasc/publicacoes?fbclid=IwAR155N3FlbH9dQG5x0z2o69rZ-JEhAz7FQvKdglx0LAIiz9m7ynWgtZbn3g

DOS SANTOS, R. O.; DOS SANTOS JUNIOR, S. V. (2020). Apresentação editorial. Cadernos de Relações Internacionais. v.2020, p.1-7. https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/48057/48057.PDFXXvmi=

DOS SANTOS, RO; GARBINO, HST; RUUS, A. 2019. ‘United Nations peacekeeping operations and the security sector reform: challenges and opportunities’. Revista Paranaense de Desenvolvimento, 40(137):105-124. http://www.ipardes.gov.br/ojs/index.php/revistaparanaense/article/view/1092/1185

DUARTE, C. S. (2009). Civilian-Military Cooperation in Haiti – Challenges, Responses and Perspectives. In: HAMANN, E.P. (org.) (2009). Revisiting Borders between Civilians and Military: Security and Development in Peace Operations and post-conflict situations. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer; p.31-38. https://www.kas.de/c/document_library/get_file?uuid=b10c30b4-2ecd-d28e-8f19-03600b2008f2&groupId=252038.

DUARTE, G. M. M. B. R.; ANDRADE, L. C. de S.; SOUZA, M. de A. C., & BALESTRINI, A. (2019). “It may look like war, but it’s peacekeeping”: a MINUSMA e o Processo de Paz no Mali. Conjuntura Internacional, 16(1), 28. https://doi.org/10.5752/P.1809-6182.2019v16n1p28

DUARTE, G. M. M. B. R.; DOS SANTOS, R. O. (2019). Posfácio – 70 anos das operações de paz das Nações Unidas: balanços e perspectivas. Conjuntura Internacional, 16(1), 55. https://doi.org/10.5752/P.1809-6182.2019v16n1p55

DUARTE, G. R. (2013). Crise no Mali: as origens do conflito e os entraves para a resolução. Conjuntura Internacional, Belo Horizonte, v. 10, n. 1, p.7-14. http://periodicos.pucminas.br/index.php/conjuntura/article/view/5256

DUTRA, J. V. P (2014). Representações estéticas do sublime e a UNPROFOR: uma luz sobre a Carta da ONU e a autorização do uso da força no Pós-Guerra Fria. Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD, Dourados, v. 2, n. 4, p. 336-366. http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/moncoes/article/view/2899

DRUELLE, L; GARBINO, HST; ÅHLIN, EM. (2022). ‘Mine action and the reintegration of former combatants: expanding the debate’. The Journal of Conventional Weapons Destruction, 25(3):24-29. https://commons.lib.jmu.edu/cisr-journal/vol25/iss3/7/

FAGANELLO, P. L. F. Operações de manutenção da paz da ONU: de que forma os direitos humanos revolucionaram a principal ferramenta internacional da paz. 1 ed. Brasília: FUNAG, 2013. 326 p. http://funag.gov.br/loja/download/1078-operacoes-de-manutencao-de-paz.pdf

FARIAS, R.; MARTINS, R. P. (2019). Capacetes Azuis brasileiros no Haiti: instrumento de smart power para a política externa do Brasil? Revista Brasileira de Estudos de Defesa, v.6, n.1. https://rbed.abedef.org/rbed/article/view/75102

FERNANDES, R. C. (2015). Viva Rio no Haiti: lições aprendidas, pelo sim, pelo não e o talvez In: HAMANN, E. P. (2015). Brasil e Haiti: reflexões sobre os 10 anos de missão de paz e o futuro da cooperação pós-2016. Edição especial (Coletânea de Artigos). Rio de Janeiro: Instituto Igarapé. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2015/01/Artigo-estrategico-13-Minustah-issn.pdf

FERNANDES, R. C. (2017). Respeito e honra ao Haiti. In: HAMANN, E. P.; TEIXEIRA, C. A. R. (2017). A participação do Brasil na MINUSTAH (2004-2017). Edição especial (Coletânea de artigos). Rio de Janeiro: Instituto Igarapé, p. 112-117. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2018/03/2018-03-06-AE-MINUSTAH-PT.pdf

FERREIRA, S. de S.; MIGON, E. X. F. G. (2007). A experiência de observador militar da ONU no Saara Ocidental. Conjuntura Austral, [S.l.], v. 8, n. 39-40, p. 24-43. https://seer.ufrgs.br/ConjunturaAustral/article/view/68980

Fontoura, P. R. C. T. (1999). Brasil e as Operações de Manutenção da Paz das Nações Unidas. Brasília: FUNAG. http://www.funag.gov.br/ipri/index.php/teses-e-dissertacoes/2-uncategorised/640-dissertacao-o-brasil-e-as-operacoes-de-manutencao-da-paz-das-nacoes-unidas-paulo-roberto-campos-tarrisse-da-fontoura

FONTOURA, P. R. C. T. (2009). Brasil: 60 Anos de operações de paz. Rio de Janeiro: Departamento do Patrimônio Histórico e de Documentação da Marinha do Brasil.

FONTOURA; P. R. C. T.; UZIEL, E. (2017). A MINUSTAH, o Brasil e o Conselho de Segurança das Nações Unidas. In: HAMANN, E. P.; TEIXEIRA, C. A. R. (2017). A participação do Brasil na MINUSTAH (2004-2017). Edição especial (Coletânea de artigos). Rio de Janeiro: Instituto Igarapé, p. 9-15. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2018/03/2018-03-06-AE-MINUSTAH-PT.pdf

FORTES, A. R. (2019). As operações de paz da ONU como um mecanismo de neoliberalismo disciplinar: O caso de Angola (1989-2002). Conjuntura Internacional, 15(3), 28. https://doi.org/10.5752/P.1809-6182.2018v15n3p28

FREITAS, J. S.; LACERDA, J. M. A. F (2016). A mediação facilitadora das organizações internacionais na resolução de conflitos: Uma análise da atuação da ONU e a da UA no conflito entre o Sudão e o Sudão do Sul. Relações Internacionais (R:I), (51), 89-106. http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992016000300007&lng=en&tlng=pt

GAMA, C.F. (2016). Após a guerra, estabilidade? Mudanças nas operações de paz da ONU (1992-2000). Jundiaí: Paco editorial.

GARBINO, H.S.T. (2015). Quick impact projects: the experience of MINUSTAH’s Military Component. CCOPAB and Peace Operations: perspectives, reflections, and lessons learned, 1(1):83-111. http://www.ccopab.eb.mil.br/pt/repositorio-de-arquivos/category/21-revista-do-ccopab-2015-2016?download=32:ccopab-magazine-2015-en

GARBINO, H.S.T. (2018). Gender mainstreaming in peace operations: NCGM in Exercise Viking 18. Uppsala: Pax et Bellum (blog). http://www.paxetbellum.org/2018/05/09/gender-mainstreaming-in-peace-operations-ncgm-in-exercise-viking-18/

GARBINO, H.S.T. (2018). Mine action: an untapped research topic?. Uppsala, Sweden: Uppsala Rotary Peace Centre (blog). https://uppsalarotaryfellows.wordpress.com/2018/12/14/mine-action-an-untapped-research-topic/

GARBINO, HST (2018). The primacy of politics in peace operations. Uppsala, Sweden: Uppsala Rotary Peace Centre (blog). https://uppsalarotaryfellows.wordpress.com/2018/05/23/the-primacy-of-politics-in-peace-operations/

GARBINO, HST; HUSEINOV, E (2018). Demining the Tajik-Uzbek border: what have we learned from the Tajik experience? The Journal of Conventional Weapons Destruction, 22(3):44-47. https://commons.lib.jmu.edu/cisr-journal/vol22/iss3/9/

GARBINO, HST; VALDETARO, JMDL (2018). What is civil-military coordination? Insights from the United Nations Stabilization Mission in Haiti. Uppsala: Pax et Bellum (blog). http://www.paxetbellum.org/2018/01/21/civil-military-coordination-insights-united-nations-stabilization-mission-haiti/

GARBINO, HST (2019). The impact of landmines and explosive remnants of war in food security: The Lebanese case. The Journal of Conventional Weapons Destruction, 23(2):21-26. https://commons.lib.jmu.edu/cisr-journal/vol23/iss2/6/

GARBINO, HST (2019). Ukraine’s newly adopted mine action law: what does this mean for MA programs? The Journal of Conventional Weapons Destruction, 23(1):16-20. https://commons.lib.jmu.edu/cisr-journal/vol23/iss1/7/

GARBINO, HST (2019). Un potencial poco explorado: reintegrando excombatientes por medio de la acción integral contra minas en Colombia . Bogota, Colombia: Agencia para la Reincorporación y la Normalización, 60pp. https://www.academia.edu/42783669/

GARBINO, HST (2020). Understanding the logic of rebel restraint on landmine use. The Journal of Conventional Weapons Destruction, 24(1):35-39. https://commons.lib.jmu.edu/cisr-journal/vol24/iss1/11/

GARBINO, HST; BOLTON, MB (2023). ‘Protecting the innocent, the land, and the body: traditional sources of restraint on landmine use’. Geneva, Switzerland: ICRC Humanitarian Law and Policy (blog). https://blogs.icrc.org/law-and-policy/2023/03/23/protecting-innocent-restraint-landmine/

GIANNINI, R. A.; COSTA, I. V. F. (2017). A incorporação de uma perspectiva de gênero pelo Brasil na MINUSTAH. In: HAMANN, E. P.; TEIXEIRA, C. A. R. (2017). A participação do Brasil na MINUSTAH (2004-2017). Edição especial (Coletânea de artigos). Rio de Janeiro: Instituto Igarapé, p. 75-84. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2018/03/2018-03-06-AE-MINUSTAH-PT.pdf

GIULIANA, D. (2008). Expedição Haiti: histórias de militares brasileiros em missões de paz. São Paulo: Baraúna.

GIULIANA, D.; LEONI, N. D. (2010). Haiti, uma lição de vida. São Paulo: Baraúna.

GODOY, C. (2023). Coping with change: adapting peacekeeping training to a challenging world. In: Ahmed, K. e Khan, D. H. (eds.). “Keeping Peace in a Turbulent World”.

GOMES, A. T. (2009). Nation-building e segurança internacional: Um debate em construção. Contexto Internacional, 31(2), 285-318. https://doi.org/10.1590/S0102-85292009000200003

GOMES, A. T. (2014). Da paz liberal à virada local: avaliando a literatura crítica sobre peacebuilding. Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD, Dourados, 2 (4), p. 46-76. http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/moncoes/article/view/2988

GOMES, A. T.; BRAGA, L. M. (2020). Abuso e exploração sexual em operações de paz: o caso da MINUSTAH. Revista de Estudos Feministas, 28(3), p. 1-14.  https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/60992/44907

GOMES, M. S. (2016). Analysing interventionism beyond conventional foreign policy rationales: the engagement of Brazil in the United Nations Stabilization Mission in Haiti (MINUSTAH). Cambridge Review of International Affairs. v.1, p.1 – 18.

GOMES, M. S.; Galoumian, V (2015). United Nations Support Mission in Haiti (UNSMIH) In: The Oxford Handbook of United Nations Peacekeeping Operations.1 ed. Oxford: Oxford University Press, v.1, p. 547-554.

GONÇALVES, T., VALANDRO, C., & CORBELLINI, M. D. (2013). Operações de paz multidimensionais: o estado liberal-democrático como nexo entre o desenvolvimento e a segurança humana. Revista Jovens Pesquisadores, 3(1). https://online.unisc.br/seer/index.php/jovenspesquisadores/article/view/3599

GOULART, F. R. (2021) Blue Helmets, Armed Groups, and Peace at Stake: Does Combat Motivation Matter for Robust Peacekeeping to Succeed?, International Peacekeeping, 28:1, 30-51, DOI: https://doi.org/10.1080/13533312.2020.1827950

GOULART, F. R. (2022). Legitimacy of using force to keep peace: implications of the blue helmets’ perceptions for the success of robust peacekeeping operations. Brasília, Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília. https://rebrapaz.com/wp-content/uploads/2023/03/doctoral-dissertation-legitimacy-of-using-force-to-keep-peace-implications-of-blue-helmets-perceptions.pdf

GUERRA, L.; BLANCO, R. (2018). A Construção da Paz no Cenário Internacional: Do Peacekeeping Tradicional às Críticas ao Peacebuilding Liberal. Carta Internacional, 13(2), p. 5-30. https://doi.org/10.21530/ci.v13n2.2018.775

GUERRA, L.; BLANCO, R. (2017). MINUSTAH como Missão Civilizatória: Análise da Política Internacional para a Estabilização do Haiti. Revista de Estudos Internacionais. 8(3), 259-275. http://www.revistadeestudosinternacionais.com/uepb/index.php/rei/article/view/313

HAMANN, E. P. (2009). United Nations presence in Haiti: Challenges of a Multidimensional Peacekeeping Mission. Conflict Trends, v. 4, p. 38-45. https://www.securitycouncilreport.org/atf/cf/%7B65BFCF9B-6D27-4E9C-8CD3-CF6E4FF96FF9%7D/Haiti%20UN%20Presence%20in%20Haiti.pdf

HAMANN, E. P.; FERNANDES, R. C. (2009). Multidimensional Peace Operations and Post-Conflict Situations: The ‘Civil-Police-Military Predicament’. In: HAMANN, E.P. (org.) (2009). Revisiting Borders between Civilians and Military: Security and Development in Peace Operations and post-conflict situations. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer; p. 13-18. https://www.kas.de/c/document_library/get_file?uuid=b10c30b4-2ecd-d28e-8f19-03600b2008f2&groupId=252038

HAMANN, E. P. (2011). Latin America’s Involvement in United Nations Peace Operations and Brazil’s Engagement as a Key Player. In: Latin America and Peace Operations: Partners and Perspectives. Canada. The Pearson Papers, volume 13. http://www.operationspaix.net/DATA/DOCUMENT/4183~v~Latin_America_and_Peace_Operations__Partners_and_Perspectives.pdf.

HAMANN, E. P. (2012). Mecanismos Nacionais de Recrutamento, Preparo e Emprego de Especialistas Civis em Missões Internacionais. Instituto Igarapé – Notas Estratégicas, v. 1, p. 1-19. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2015/05/Mecanismos-Nacionais-de-Recrutamento-Preparo-e-Emprego-de-Especialistas-Civis-em-Missões-Internacionais.pdf

HAMANN, E. P. (2012). O envolvimento de civis em contextos pós-conflito: oportunidade para a inserção internacional do Brasil. In KENKEL, K M; MORAES, R F (orgs). O Brasil e as Operações de Paz em um Mundo Globalizado – Entre a tradição e a inovação. Brasília: IPEA, p. 299-323. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3041/1/Livro_O%20Brasil%20e%25

HAMANN, E. P. (2012). Brazil and R2P: A Rising Global Player Struggles to Harmonise Discourse and Practice. In: Malte Brosig. (Org.). The Responsibility to Protect: From Evasive to Reluctant Action? The Role of Global Middle Powers. 1ed. Johannesburg: United Litho, 2012, v. , p. 71-89. https://www.academia.edu/1949430/_2012_The_Responsibility_to_Protect_From_Evasive_to_Reluctant_Action_The_Role_Of_Global_Middle_Powers

HAMANN, E. P. (2012). The Protection of Civilians in armed conflicts and Brazil?s ?responsibility while protecting?. Oslo: NOREF. https://www.files.ethz.ch/isn/154534/fa5373728a0119787812c54b6e8e7420.pdf.

HAMANN, E. P. (2012). Responsabilidade de proteger e ao proteger: breve histórico e alguns esclarecimentos. Rio de Janeiro: CEBRI.

HAMANN, E. P.; LEITE, I.C. (2012). A experiência do Brasil em contextos instáveis: levantamento e análise da participação de especialistas brasileiros em missões multilaterais. Instituto Igarapé – Notas Estratégicas, v. 3, p. 1-8. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2015/05/Nota_estrategica_3_setembro.pdf.

HAMANN, E. P.; LEITE, I.C. (2012). Cooperação Técnica Brasileira: situação atual, desafios e possibilidades. Instituto Igarapé – Notas Estratégicas, v. 4. https://igarape.org.br/en/cooperacao-tecnica-brasileira/

HAMANN, E. P. (2013). Momento Oportuno: Revisão da Capacidade Brasileira para Desdobrar Especialistas Civis em Missões Internacionais. Instituto Igarapé – Notas Estratégicas, v. 3, p. 1-16. https://igarape.org.br/momento-oportuno-revisao-da-capacidade-brasileira-para-desdobrar-especialistas-civis-em-missoes-internacionais/

HAMANN, E. P. (2015). A Reforma do Conselho de Segurança da ONU: visão de mundo e narrativas do Brasil. Instituto Igarapé – Notas Estratégicas, v. 17, p. 1-29. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2015/05/NE-17_A-reforma-do-Conselho-de-Segurança-da-ONU.pdf

HAMANN, E. P. (2015). A Reforma do Conselho de Segurança: visão de mundo e narrativas do Brasil. Military Review, out-dez. https://www.armyupress.army.mil/Portals/7/military-review/Archives/Portuguese/MilitaryReview_20151231_art007POR.pdf

HAMANN, E. P. (2015). Dia do peacekeeper – o que o Brasil tem com isso?. Correio Braziliense, Brasilia, p. 1 – 1, 08 jun. 2015.

HAMANN, E. P. (2015). Dia do peacekeeper – o que o Brasil tem com isso?. Revista Forum, online, 30 maio. https://revistaforum.com.br/global/2015/5/30/opinio-dia-do-peacekeeper-que-brasil-tem-com-isso-12800.html

HAMANN, E. P.; MUGGAH, R. (2015). A política externa brasileira às escuras. Revista Forum, online, 12 fev.

HAMANN, E. P. (2015). Peacebuiding in South America. Genebra: Geneva Peacebuilding Platform. https://www.gpplatform.ch/.

HAMANN, E.P. (2016). Preparing Civilian Experts to work in Vulnerable Places: Unveiling Brazil’s Potential. NUPI – Civilian Capacities, v. 1, p. 1-18. https://nupi.brage.unit.no/nupi-xmlui/handle/11250/2457080

HAMANN, E. P. (2016). A Força de uma Trajetória: o Brasil e as operações de paz da ONU (1947-2015). Military Review, jun-set. https://www.armyupress.army.mil/Portals/7/military-review/Archives/Portuguese/Directors-Select/Hamann-A-Forca-de-uma-Trajetoria-POR-DSA-Feb-2019-3.pdf

HAMANN, E.P. (2016). O Brasil e as operações de manutenção da paz: a consolidação de um novo perfil?. CADERNOS ADENAUER (SÃO PAULO), v. XVII, p. 95-110. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2017/01/21350-1442-5-30.pdf

HAMANN, E. P. (2017). O mundo precisa de mais Sergios. Carta Capital, online, p. 1 – 1, 19 jul. https://www.cartacapital.com.br/politica/o-mundo-precisa-de-mais-sergios-6600/

HAMANN, E. P. (2017). À Margem do Perigo: preparo de civis brasileiros para atuação em países instáveis. Nota Estratégica 27. Rio de Janeiro: Instituto Igarapé. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2017/06/NE-27_A-margem-do-perigo-12-06.pdf

HAMANN, E.P; ABDENUR, A. (2017). O futuro das operações de manutenção da paz das Nações Unidas: uma perspectiva brasileira (implementação do relatório HIPPO). Instituto Igarapé – Notas Estratégicas, v. 25, p. 1-11. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2017/06/NE-25_Hippo_PT-26-06.pdf

HAMANN, E. P.; GARBINO, H.S.T.; FOLLY, M. (2017). Confiança em desenvolvimento: o Brasil e os projetos de impacto rápido. Artigo Estratégico 24. Rio de Janeiro: Instituto Igarapé. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2017/04/AE-24_Confian%C3%A7a-em-desenvolvimento-14-04-web.pdf

HAMANN, E. P.; TEIXEIRA, C.A.R. (2017). A participação do Brasil na MINUSTAH (2004-2017): percepções, lições e práticas relevantes para futuras missões. Rio de Janeiro: Instituto Igarapé e Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB). https://igarape.org.br/brasil-na-minustah-2004-2017/.

HAMANN, E. P. (2018). A participação da América Latina e Caribe nas operações de paz da ONU. Revista Diálogos – Edição Especial. https://dialogo-americas.com/application/files/7215/3133/6029/Dialogo_SPED_2018_Port.pdf

HAMANN, E. P. (2018). Brasil sedia mega simulação internacional sobre operações de paz. eBlog – Blog do Exército Brasileiro, 26 abr. 2018. http://eblog.eb.mil.br/index.php/menu-easyblog/brasil-sedia-mega-simulacao-internacional-sobre-operacoes-de-paz.html.

HAMANN, E. P. (2019). O Brasil e as Operações de Paz da ONU: a trajetória até a MINUSTAH. In: BRAGA, C.; FERREIRA, A. (Org.). 13 anos do Brasil na MINUSTAH: lições aprendidas e novas perspectivas. Rio de Janeiro: Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo, v. 1, p. 24-27. https://www.marinha.mil.br/ciasc/sites/www.marinha.mil.br.ciasc/files/downloads_ciasc/livrosemhaiti13.pdf#overlay-context=livrosemhaiti13 

HAMANN, E. P.; JUMPERT, M. G (2019). “Brazil’s Evolving ‘Balancing Act’ on the Use of Force in Multilateral Operations: From Robust Peacekeeping to ‘Responsibility While Protecting’”. In: ESTEVES, P.; JUMPERT, M.; CARVALHO, B. (Eds.), “Status and the Rise of Brazil – Global Ambitions, Humanitarian Engagement and International Challenges”. Chapter 8. Palgrave. p. 153-193. https://www.palgrave.com/br/book/9783030216597

HAMANN, E. P.; MIR, W. (2019). Tempo de reengajar: o Brasil e as operações de manutenção da paz da ONU. Artigo Estratégico 43. Instituto Igarapé. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2019/10/2019-09-25-v2-ae43_tempo-de-reengajar.pdf

HAMANN, E. P.; GIANNINI, R. A.; PEREIRA, P. A. (2020). “Mulheres Brasileiras em Missões de Paz: a coragem em dados e relatos”. Artigo Estratégico 44. Instituto Igarapé. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2020/01/2019-12-23-AE44_mulheres-brasileiras-em-missoes-onu.pdf

HAMANN, E. P. (2022). O envolvimento de civis nas operações de paz da ONU e seu impacto para a participação da REBRAPAZ no site Brazil do Viking22. eBlog – Blog do Exército Brasileiro, Brasília, p. 26 – 39, 27 mar. 2022. https://eblog.eb.mil.br/index.php/menu-easyblog/o-envolvimento-de-civis-nas-operacoes-de-paz-da-onu-e-seu-impacto-para-a.html

HAMANN, E. P.; GARBINO, HST (2022). ‘O preparo de civis para operações de paz da ONU: a experiência brasileira no Exercício Viking’. In: Azul da cor da paz? Perspectivas e debates sobre as operações de paz da ONU, editado por Geraldine Rosas Duarte e Letícia Carvalho. Belo Horizonte: PUC Minas, 405-431. www.editora.pucminas.br/obra/azul-da-cor-da-paz-perspectivas-e-debates-sobre-as-operacoes-de-paz-da-onu.

HARIG, C.; KENKEL, K.M. (2017). Are rising powers consistent or ambiguous foreign policy actors? Brazil, humanitarian intervention and the ‘graduation dilemma’, International Affairs, 93 (3), p. 625–641, https://doi.org/10.1093/ia/iix051

HERMANN, B. (2009). Strengthening civil-military cooperation with the UN system – what reform is required?, In: HAMANN, E. P. (org.) Revisiting Borders between Civilians and Military: Security and Development in Peace Operations and post-conflict situations. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer; p. 149-153. https://www.kas.de/c/document_library/get_file?uuid=b10c30b4-2ecd-d28e-8f19-03600b2008f2&groupId=252038

HIRST, M. (2009). South American Intervention in Haiti. In: HAMANN, E. P. (org.) Revisiting Borders between Civilians and Military: Security and Development in Peace Operations and post-conflict situations. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer; p.101-109. https://www.kas.de/c/document_library/get_file?uuid=b10c30b4-2ecd-d28e-8f19-03600b2008f2&groupId=252038

HIRST, M.; LLENDERROZAS, E. (2008). La Dimensión Política de la Presencia en Haití: Los Desafíos para El ABC+U, published at FLACSO/Argentina, IDRC.

HIRST, M.; NASSER, R. M. (2014). Brazil’s involvement in peacekeeping operations: the new defence-security foreign policy nexus. Oslo: Norwegian Peacebuilding Resource Centre. https://doi.org/10.1163/1875984X-00704006

IDE, D. M (2009). O processo de paz e o peacekeeping das Nações Unidas no sul do Sudão: um olhar sobre as esferas política e de segurança pública. Cadernos de Relações Internacionais, vol.2, n.2, 2009.

KAWAGUTI, L. (2006). A República Negra: histórias de um repórter sobre as tropas brasileiras no Haiti. São Paulo: Globo.

KAWAGUTI, L. (2015). A tensa relação entre militares e Jornalistas no início da missão no Haiti. In: HAMANN, E. P. (2015). Brasil e Haiti: reflexões sobre os 10 anos de missão de paz e o futuro da cooperação pós-2016. Edição especial (Coletânea de Artigos). Rio de Janeiro: Instituto Igarapé. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2015/01/Artigo-estrategico-13-Minustah-issn.pdf

KEMER, T. P.; EUGENIO, A.; BLANCO, R. (2016). A construção da paz em um mundo em transformação: o debate e a crítica sobre o conceito de peacebuilding. Revista de Sociologia e Política, 24(60), p. 137-150. https://doi.org/10.1590/1678-987316246006

KENKEL, K. M. (2008), ” Canada and Brazil in Haiti: passing the military torch, but what of the moral ? “, Focal Point, 7(7),  p. 5-6.

KENKEL, K. M. (2009). “Global player” ou espectador nas margens? A “Responsabilidade de Proteger”: Definição e Implicações para o Brasil. Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. português), v. 12, p. 6-57. https://revista.egn.mar.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/402

KENKEL, K. M. (2009). Civil-military interaction and Latin American troop contributors: a comparative perspective. In: HAMANN, E.P. (org.) Revisiting Borders between Civilians and Military: Security and Development in Peace Operations and post-conflict situations. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer; p. 110-114. https://www.kas.de/c/document_library/get_file?uuid=b10c30b4-2ecd-d28e-8f19-03600b2008f2&groupId=252038

KENKEL, K. M. (2010). Das verteidigungspolitische Erbe Lulas: Blauhelme und ?Blauer Amazonas? (A herança de Lula na política de defesa: capacetes azuis e ‘Amazônia Azul’. Tópicos (Bonn), p. 14-15.

KENKEL, K. M. (2010). New missions and emerging powers: Brazil’s involvement in MINUSTAH. In Leuprecht, Christian; Troy, Jodok; Last, David. (Org.). Mission Critical: Smaller Democracies’ Role in Global Stability Operations. 1aed.Kingston/Montréal: McGill-Queen’s University Press,  p. 125-148.

KENKEL, K. M. (2010). Operações de Paz e Controle Civil. In Nasser, Reginaldo Mattar. (Org.). Novas perspectivas sobre os conflitos internacionais. São Paulo: Editora UNESP, p. 89-98.

KENKEL, K. M. (2010). Operações de paz, democracia, e ajuda humanitária na política externa brasileira recente: as escolhas de uma potência emergente. Cadernos ADENAUER, v. 4, p. 24-33. https://www.kas.de/c/document_library/get_file?uuid=144b9b50-a09a-0445-f112-2f66db142c2d&groupId=252038

KENKEL, K. M. (2010) South America’s Emerging Power: Brazil as Peacekeeper, International Peacekeeping, 17(5), p. 644-661. https://doi.org/10.1080/13533312.2010.516958

KENKEL, K. M. (2010) Stepping out of the Shadow: South America and Peace Operations, International Peacekeeping, 17(5), p. 584-597. https://doi.org/10.1080/13533312.2010.516928

KENKEL, K. M.  (2011). Interesses e identidade na participação do Brasil em operações de paz. Revista Tempo do Mundo, v. 3, p. 9-35.  http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/6205/1/RTM_v3_n2_Interesses.pdfKENKEL, K. M. (2012). Armed Forces and Internal Missions: the European Context. International Security: a European-South American Dialogue, v. 9, p. 59-72.

KENKEL, K. M (2011). Military-Military Cooperation, Regional Integration and Training for Peacekeeping Operations: Brazil and the Southern Cone. In: Fürst, Henrik; Kümmel, Gerhard. (Org). Core Values and the Expeditionary Mindset: Armed Forces in Metamorphosis. Baden-Baden: Nomos, p. 149-163.

KENKEL, K. M (2012). O dilema interno da soberania: a evolução das normas de intervenção. In KENKEL, Kai Michel; MORAES, Rodrigo Fracalossi (orgs). O Brasil e as Operações de Paz em um Mundo Globalizado – Entre a tradição e a inovação. Brasília: IPEA, p. 19-48 http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3041/1/Livro_O%20Brasil%20e%25

KENKEL, K. M. (2012). O peso do passado e o significado da responsabilidade: a Alemanha e as operações de paz. In KENKEL, Kai Michel; MORAES, Rodrigo Fracalossi (orgs). O Brasil e as Operações de Paz em um Mundo Globalizado – Entre a tradição e a inovação. Brasília: IPEA, p. 159-182. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3041/1/Livro_O%20Brasil%20e%25

KENKEL, K. M. (2013). Brazil as an International Security Actor. International Security: a European-South American Dialogue, v. 10, p. 107-120.

KENKEL, K. M. (2013). Diversity within a common culture: South America and peace operations. In KENKEL, K. M. (Org.). South America and Peace Operations: Coming of Age, 1 ed., London: Routledge, p. 1-22.

KENKEL, K. M. (2013). Out of South America to the globe: Brazil’s growing stake in peace operations. In KENKEL, K. M. (Org.). South America and Peace Operations: Coming of Age, 1 ed, London: Routledge, p. 85-110.

KENKEL, K. M. (2013). Securing South America’s peace operations acquis post-MINUSTAH. In KENKEL, K. M. (Org.). South America and Peace Operations: Coming of Age, 1 ed. London: Routledge, p. 188-202.

KENKEL, K. M. (2013). South America and Peace Operations: Coming of Age. 1a. ed. London: Routledge, v. 1. 244p.

KENKEL, K. M. (2013). Five generations of peace operations: from the “thin blue line” to “painting a country blue”. Revista Brasileira de Política Internacional, 56(1), p. 122-143.  https://doi.org/10.1590/S0034-73292013000100007

KENKEL, K. M. (2013). Brazil. In Bellamy, A; Williams, P. D. (org), Providing Peacekeepers: The Politics, Challenges, and Future of United Nations Peacekeeping Contributions. 1ed.Oxford: Oxford University Press, p. 335-354.

KENKEL, K. M.; HAMANN, E. P. Subsídios para a participação de policiais brasileiros em operações de paz das Nações Unidas: funcionamento, tarefas, recrutamento e oportunidades de destaque. TEXTOS PARA DISCUSSÃO CEPAL/IPEA, v. 1892, p. 3-62. https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2146.

KENKEL, K. M. (2015), Multilateralism and Concepts of Security in South America, International Studies Review, 17 (1), p. 150–152. https://doi.org/10.1111/misr.12192

KENKEL, K. M (2015). Interests, Identity and Brazilian Peacekeeping Policy. In: Brooke, A. S. W. (Org.). Enduring NATO, Rising Brazil: Managing International Security in a Recalibrating Global Order. 1ed.Roma: NATO Defense College, p. 83-118.

KENKEL, K. M (2016). Peace and the Emerging Countries: India, Brazil, South Africa. In: Richmond, O., Pogodda, S., Ramovic, J. (Org.). The Palgrave Handbook of Disciplinary and Regional Approaches to Peace. 1ed.Houndsmills: Palgrave MacMillan, p. 376-386.

KENKEL, K. M (2016). Peace Operations. In: Sandy Maisel. (Org.). Oxford Bibliographies in Political Science. 1ed.Oxford: Oxford University Press.

KENKEL, K. M. (2019).  Southern democracies and the Responsibility to Protect: perspectives from India, Brazil and South Africa. International Affairs, 95 (1), p. 215–217. https://doi.org/10.1093/ia/iiy250

KENKEL, K. M. (2019). Growing Participation in Peace Operations and Conflict Resolution in Latin American Countries. In: Harry E. V; Prevost, G. et al. (Org.). Oxford Research Encyclopedia of Politics. 1ed.Oxford: Oxford University Press.

KENKEL, K. M. (2019). Rising Powers and Peacebuilding. In: Richmond, O. P.; Visoka, G. (Org.). Oxford Handbook of Peacebuilding, Statebuilding, and Peace Formation. 1ed.Oxford: Oxford University Press.

KENKEL K. M. (2020) Cultures of Security, the Liberal Peace, and the Future of the United Nations, Journal of Intervention and Statebuilding, 14 (1), p. 139-144.  https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/17502977.2019.1586107

KENKEL, K. M.; DE ROSA, F. (2015). Localization and Subsidiarity in Brazil’s Engagement with the Responsibility to Protect, Global Responsibility to Protect, 7(3-4), p. 325-349.

KENKEL, K. M.; DESTRADI, S. (2019). Explaining emerging powers’ reluctance to adopt intervention norms: normative contestation and hierarchies of responsibility. Revista Brasileira de Política Internacional, 62(1), e002. Epub. https://dx.doi.org/10.1590/0034-7329201900102

KENKEL, K. M.; MARTINS, M. T. (2016). Emerging Powers and the Notion of International Responsibility: moral duty or shifting goalpost?. Brazilian Political Science Review, 10(1), e0003. Epub. https://dx.doi.org/10.1590/1981-38212016000100003

KENKEL, K. M.; STEFAN, C. G. (2016). Brazil and the Responsibility While Protecting Initiative: Norms and the Timing of Diplomatic Support, Global Governance: A Review of Multilateralism and International Organizations, 22(1), p. 41-58. https://doi.org/10.1163/19426720-02201004

KENKEL, K. M.; CUNLIFFE, P (2016). Rebels or aspirants: rising powers, normative contestation and intervention. In: Kenkel, K. M.; Cunliffe, P. (Org.). Brazil as a Rising Power: Intervention Norms and the Contestation of Global Order. 1ed.London: Routledge, p. 1-20.

KENKEL, K. M.; MARCONDES Neto, D.; Ribeiro, M. M. L. A. (2000). Peace Operations, Intervention and Brazilian Foreign Policy: Key Issues and Debates. In: Esteves, P.; Jumbert, M.G.; Carvalho, B. (Org.). Status and the Rise of Brazil. 1ed.: Springer International Publishing, 2020, v. p. 133-151.

KENKEL, K. M.; MORAES, R. F. (2012). Introdução. In KENKEL, Kai Michel; MORAES, Rodrigo Fracalossi (orgs). O Brasil e as Operações de Paz em um Mundo Globalizado – Entre a tradição e a inovação. Brasília: IPEA, p. 11-17. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3041/1/Livro_O%20Brasil%20e%25

KENKEL, K. M.; MORAES, R. F. (2012). O Brasil e as operações de paz em um mundo globalizado: entre a tradição e a inovação. 1. ed. Brasília: IPEA, v. 1. 323p.  http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3041/1/Livro_O%20Brasil%20e%25

KUELE, G. e CEPIK, M. (2015). Inteligência em Operações de Paz da ONU (1945-2000). Carta Internacional10(1), p. 21-38. https://doi.org/10.21530/ci.v10n1.2015.178

KUELE, G. e CEPIK, M. (2017) “Intelligence Support to MONUSCO: Challenges to Peacekeeping and Security” The International Journal of Intelligence, Security, and Public Affairs, v.19, n.1, p.44-68. https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/23800992.2017.1289751

KUHLMANN, P. R. L; SILVA, L. N. (2018). Ubuntu e Reconciliação: Estratégias Artísticas para a Construção da Paz na África do Sul Pós-Apartheid. Revista de Estudos Internacionais, 9 (3), p. 68-85. http://www.revistadeestudosinternacionais.com/uepb/index.php/rei/article/view/393

LANNES, U. L. P. (1998). O Brasil e as Operações de Manutenção da Paz. In: O Brasil e as Novas Dimensões da Segurança Internacional. São Paulo: Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo. http://www.iea.usp.br/publicacoes/textos/lannesmanutencaodapaz.pdf

LEONEL FILHO, J. (2017). Operações de manutenção da paz da ONU: a eficácia do emprego dos contingentes de tropas no Timor Leste, na República Democrática do Congo e no Haiti. Jornal da Escola de Guerra Naval, 0(15), 59-77. https://revista.egn.mar.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/374

LIMA, F M de; PEREIRA, R do C; NEGRETE, A C A (2024). As missões de manutenção da paz e os seus reflexos socioeconômicos: análise da implementação da MINUSTAH e os efeitos no contexto econômico haitiano. Revista da Escola Superior de Guerra, v. 39 n. 85 (2024). https://revista.esg.br/index.php/revistadaesg/issue/view/91.

MACEDO, G (2018). Artigo: O que significa evocar a ‘responsabilidade de proteger’ na Venezuela. O Globo, 19 dez 2018. https://oglobo.globo.com/mundo/artigo-que-significa-evocar-responsabilidade-de-proteger-na-venezuela-23311751

MACEDO, G. C.; SILVEIRA, K. V. R. (2019). Cruz Report: conteúdo e críticas. Conjuntura Internacional, 15(3), 18. https://doi.org/10.5752/P.1809-6182.2018v15n3p18

MACIEL, T. M.; LEAL, B. (2019). As gerações de paz da ONU a partir de uma mirada pós-colonial. Revista Brasileira de Estudos Estratégicos, 11 (21). http://www.rest.uff.br/index.php/rest/article/view/177

MARCONDES NETO, D. (2009). Participação sul-americana em operações de paz: um estudo de caso da participação dos países do Cone Sul na MINUSTAH. Revista Eletrônica Boletim do Tempo, v. 4, n. 3.

MARCONDES NETO, D. (2010). Operações de Paz e Cooperação Regional: O Brasil e o Envolvimento Sul-Americano na MINUSTAH. Revista da Escola de Guerra Naval, 15.ed, Rio de Janeiro. https://revista.egn.mar.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/373

MARCONDES NETO, D. (2012). O Brasil, o Haiti e a minustah. In KENKEL, Kai Michel; MORAES, Rodrigo Fracalossi (orgs). O Brasil e as Operações de Paz em um Mundo Globalizado – Entre a tradição e a inovação. Brasília: IPEA, p. 243- 268. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3041/1/Livro_O%20Brasil%20e%25

MARCONDES NETO, D. (2013). Regional Defense Integration and Peacekeeping Cooperation in the Southern Cone. In: KENEL, Kai Michel (Edited by). South America and Peace Operations – Coming of Age. Nova York, Routledge.

MARCONDES NETO, D. (2015) Os Dez Anos da MINUSTAH: um olhar sobre a participação sul-americana. In: HAMANN, E. P. (2015). Brasil e Haiti: reflexões sobre os 10 anos de missão de paz e o futuro da cooperação pós-2016. Edição especial (Coletânea de Artigos). Rio de Janeiro: Instituto Igarapé. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2015/01/Artigo-estrategico-13-Minustah-issn.pdf

MARCONDES NETO, D.; SIMAN, M.; SANTOS, R. O. (2019). South-South Cooperation and Training for Peacekeeping Participation – Expertise and Status in Brazil’s Involvement in Africa and Latin America. Journal of International Peacekeeping, v. 21, p. 197-223. https://rebrapaz.com/wp-content/uploads/2019/05/joup_021_03-04_marcondes-et-al.pdf

MARTUSCELLI, P. N.; RINALDI, A. L (2017). Evitando que “protetores se tornem predadores”: a ONU pode impedir a prática de abuso e exploração sexual por membros de missões de paz das Nações Unidas?. Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD, Dourados, 6 (11), p. 215-249. http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/moncoes/article/view/6917

MATIJASCIC, V. B. (2010). Um estudo de caso sobre a evolução da decisão pelo uso da força durante a primeira operação de manutenção de paz das Nações Unidas no Haiti (1993-1996). CMM/PADECEME 2º Quadrimestre de 2008. – Coleção Meira Mattos: Revista das Ciências Militares, n. 22. http://ebrevistas.eb.mil.br/index.php/RMM/article/view/28

MATIJASCIC, V. B. (2014). Operações de manutenção de paz das Nações Unidas: Reflexões e debates. São Paulo: Editora UNESP.

MELO NETO, S. C. de A. (2015). A participação policial brasileira na MINUSTAH. In: HAMANN, E. P. (2015). Brasil e Haiti: reflexões sobre os 10 anos de missão de paz e o futuro da cooperação pós-2016. Edição especial (Coletânea de Artigos). Rio de Janeiro: Instituto Igarapé. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2015/01/Artigo-estrategico-13-Minustah-issn.pdf

MELO NETO, S. C. de A., e MELO, A. S. C. de A. (2011). The Brazilian PMDF and United Nations Peace Operations: A Brief History and Future Perspectives. In: Latin America and Peace Operations: Partners and Perspectives. Canada. The Pearson papers, volume 13, 2011. http://www.operationspaix.net/DATA/DOCUMENT/4183~v~Latin_America_and_Peace_Operations__Partners_and_Perspectives.pdf

MELO NETO, S. C. de A.; COSTA, I. S. (2010). “Características e competências essenciais aos policiais das Nações Unidas (UNPOL) nas Operações de Paz.” Revista Eletrônica Boletim do Tempo 5, no. 8, p. 1–23

MELO, R. (2016). Direitos Humanos e as Operações de Paz Multidimensionais: Um Estudo de Caso da MONUC. Carta Internacional, 5(1), 78-96. https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/531

MENDONÇA, M. V. (2017). Brasil no Haiti: um caso de sucesso. In: HAMANN, E. P.; TEIXEIRA, C. A. R. (2017). A participação do Brasil na MINUSTAH (2004-2017). Edição especial (Coletânea de artigos). Rio de Janeiro: Instituto Igarapé, p. 58-67. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2018/03/2018-03-06-AE-MINUSTAH-PT.pdf

METZNER, B. (2019). O Relatório Nyakhat como resposta institucional aos casos de abuso e exploração sexual em Operações de Paz das Nações Unidas. Revista de Estudos Internacionais, 10 (3). http://www.revistadeestudosinternacionais.com/uepb/index.php/rei/article/view/504

MIRANDA, A. L. N. (2017). A pacificação de Bel Air. In: HAMANN, E. P.; TEIXEIRA, C. A. R. (2017). A participação do Brasil na MINUSTAH (2004-2017). Edição especial (Coletânea de artigos). Rio de Janeiro: Instituto Igarapé, p. 51-57. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2018/03/2018-03-06-AE-MINUSTAH-PT.pdf

MIYAMOTO, S. (2008). A Política Externa Brasileira e as Operações de Paz. Revista Brasileira Estudos Políticos, v. 98, p. 361-394. https://pos.direito.ufmg.br/rbep/index.php/rbep/article/view/79

MONTENEGRO, R. H. (2018). Da Indiferença ao Engajamento: a participação da China em operações de paz das Nações Unidas1. Carta Internacional, 13(1). https://doi.org/10.21530/ci.v13n1.2018.724

MORAES, R. F (2012). Operações de paz e comércio de armas: governança e “desgovernança” internacional na gestão de conflitos. In KENKEL, Kai Michel; MORAES, Rodrigo Fracalossi (orgs). O Brasil e as Operações de Paz em um Mundo Globalizado – Entre a tradição e a inovação.Brasília: IPEA, 2012, p. 70-93. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3041/1/Livro_O%20Brasil%20e%25

MOREIRA, L. (2010). Combate de Paz. São Paulo: Baraúna.

MORENO, M.; CHAGAS, C.; GOMES, Maíra Siman (2014). Improvising the Liberal Peace Model: a Postcolonial View on the UN Mission in Haiti (MINUSTAH). In: Bruno Charbonneau, Tony Chafer (Org.). Peace Operations in the Francophone World: Global Governance meets Postcolonialism. 1 ed. New York: Routledge, p. 168-185.

MUGGAH, R.; HAMANN, E.P. (2012). Brazil’s Generous Diplomacy: Friendly Dragon or Paper Tiger. International Development Policy, v. 3, p. 1-10. https://journals.openedition.org/poldev/1009.

NAPOLEÃO, T.; KALLIL, M. (2015). Stabilization as the securitization of Peacebuilding? The experience of Brazil and MINUSTAH in Haiti. Brasiliana – Journal for Brazilian Studies, 3(2), 87-112. https://tidsskrift.dk/bras/article/view/19998

NASCIMENTO, T. E. (2014). A constituição de forças de paz combinadas por nações da América do Sul: um compromisso com a paz e a segurança internacional. Coleção Meira Mattos: revista das ciências militares, v. 8. n. 33. http://ebrevistas.eb.mil.br/index.php/RMM/article/view/494

NASSER, F (2012). Pax brasiliensis: Projeção de poder e solidariedade na estratégia diplomática de participação brasileira em operações de paz da Organização das Nações Unidas. In KENKEL, Kai Michel; MORAES, Rodrigo Fracalossi (orgs). O Brasil e as Operações de Paz em um Mundo Globalizado – Entre a tradição e a inovação. Brasília: IPEA. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3041/1/Livro_O%20Brasil%20e%25

NEVES, L. P. (2014). Novas abordagens para a Segurança Internacional: caminhos para a Responsabilidade de Proteger. Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD, Dourados, 2(4), p. 100-130. http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/moncoes/article/view/3001

NUNES, J. R. V. (2015). Treinamento do Batalhão Brasileiro desdobrado na MINUSTAH: consolidação de um modelo. In: HAMANN, E. P. (2015). Brasil e Haiti: reflexões sobre os 10 anos de missão de paz e o futuro da cooperação pós-2016. Edição especial (Coletânea de Artigos). Rio de Janeiro: Instituto Igarapé. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2015/01/Artigo-estrategico-13-Minustah-issn.pdf

OKADO, G. (2017). A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados e a MINUSTAH: entre a resistência inicial e a abdicação. In: HAMANN, E. P.; TEIXEIRA, C. A. R. (2017). A participação do Brasil na MINUSTAH (2004-2017). Edição especial (Coletânea de artigos). Rio de Janeiro: Instituto Igarapé, p. 92-100. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2018/03/2018-03-06-AE-MINUSTAH-PT.pdf

OLIVEIRA JR (2010), A.; GÓES, F. L. A presença brasileira nas operações de paz das Nações Unidas. Texto para discussão 1516. Rio de Janeiro: IPEA. http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_1516.pdf

OLIVEIRA, G. C (2011). International intervention against piracy in Somalia’s coast: naval peacekeeping?. Relações Internacionais (RI), (31), 99-115. http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992011000300010&lng=en&tlng=en.

OLIVEIRA, G. C. (2009). Relações entre civis e militares nas operações de paz », e-cadernos CES [Online], 06. http://journals.openedition.org/eces/354

OLIVEIRA, G. C. (2020). O conceito de estabilização: implicações no campo das operações de paz contemporâneas. Carta Internacional, 15(2). https://doi.org/10.21530/ci.v15n2.2020.1019

OLIVEIRA, G. M.; HIRATA, N (2020). Contribuições das operações de paz para política internacional: reflexões a cerca do preparo de tropa para atuar em missões internacionais. In: MAKINO, R. (org). Relações internacionais: análises das duas primeiras décadas do século XXI, 1.ed. [org.] 1.ed. – Curitiba, PR: Bagai, p. 23-35. https://editorabagai.com.br/product/relacoes-internacionais-analises-das-duas-primeiras-decadas-do-seculo-xxi%E2%80%89/

PACHECO, F. C. (2013). O Brasil na MINUSTAH influenciando o Brasil no cone sul: evidências preliminares da contribuição da diplomacia militar à inserção soberana. Coleção Meira Mattos: revista das ciências militares, v. 7, n. 29. http://ebrevistas.eb.mil.br/index.php/RMM/article/view/181

PACHECO, F. C.; ARRUDA, A. S. B.; SANTANA FILHO, M. B; CASSIANO, A. L. V.; MUXFELDT, R. A.; CASTRO, E. V; GONÇALVES, D. M; DA COSTA, L. A. V. (2013). A interação militar ao ambiente interorganizacional de uma missão de paz: o estudo da MINUSTAH. Coleção Meira Mattos: revista das ciências militares, v. 7. n. 28. http://ebrevistas.eb.mil.br/index.php/RMM/article/view/172

PAGOT, R.; ERNST, K. P. (2019). Implicações práticas das Missões de Paz Híbridas: um estudo comparado entre UNAMID e UNAMIR. Conjuntura Internacional, 16(1), 18. https://doi.org/10.5752/P.1809-6182.2019v16n1p18

PALMA, N. N. (2015). A Manutenção da Paz (no Haiti) e a Justiça (no Brasil): uma reflexão sobre o impacto da MINUSTAH no sistema jurídico militar brasileiro. In: HAMANN, E. P. (2015). Brasil e Haiti: reflexões sobre os 10 anos de missão de paz e o futuro da cooperação pós-2016. Edição especial (Coletânea de Artigos). Rio de Janeiro: Instituto Igarapé. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2015/01/Artigo-estrategico-13-Minustah-issn.pdf

PALMA, N. N. (2017). Diagnóstico penal militar do peacekeeper brasileiro no Haiti. In: HAMANN, E. P.; TEIXEIRA, C. A. R. (2017). A participação do Brasil na MINUSTAH (2004-2017). Edição especial (Coletânea de artigos). Rio de Janeiro: Instituto Igarapé, p. 85-91. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2018/03/2018-03-06-AE-MINUSTAH-PT.pdf

PARENTI, M. C. (2018). Mali: A Operação de Paz da ONU e a Situação de Segurança no País. Observatório de Conflitos Internacionais, v. 5, n. 2, pp. 1-9. https://www.marilia.unesp.br/Home/Extensao/observatoriodeconflitosinternacionais/serie—mali—a-operacao-de-paz-da-onu-e-a-situacao-de-seguranca-no-pais.pdf

PARENTI, M. C.; PAULA, L. D. (2019). Coordenação Civil-Militar em Operações de Paz da Organização das Nações Unidas: características e desafios. Revista de Estudos Internacionais, v. 10, n. 3 http://www.revistadeestudosinternacionais.com/uepb/index.php/rei/article/view/501

PENA, R. (2009). Brahimi+10: an approaching decade of political challenges and the echoing lessons from the UN Transitional Administration of East Timor. Carta Internacional, 4(1), 46-51. Recuperado de https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/459

PENNA FILHO, Pio (2004). Segurança seletiva no pós-Guerra Fria: uma análise da política e dos instrumentos de segurança das Nações Unidas para os países periféricos – o caso africano. Rev. bras. polít. int. [online]. 47 (1), p.31-50. https://doi.org/10.1590/S0034-73292004000100003

PERGHER, H.; PAGLIARI, G. C (2015) Democracia e Guerra na América do Sul – os avanços e os limites da defesa da democracia na busca pela paz. Coleção Meira Mattos: revista das ciências militares, v. 9, n. 35. http://ebrevistas.eb.mil.br/index.php/RMM/article/view/519

PESSÔA, P. A. (2009). “Preparing for Integrated Peace Operations – Planning and Training”. In: HAMANN, E.P. (org.) (2009). Revisiting Borders between Civilians and Military: Security and Development in Peace Operations and post-conflict situations. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer; p. 56-58. https://www.kas.de/c/document_library/get_file?uuid=b10c30b4-2ecd-d28e-8f19-03600b2008f2&groupId=252038

PINHEIRO, A. P. (2011). “A Atuação do Batalhão Brasileiro Após o Terremoto do Haiti.” Military Review, 66 (1), 31-37.

PIRAGIBE, C. V. S (2014). A participação Brasileira Na construção Da Paz Em Guiné-Bissau. Meridiano 47 – Journal of Global Studies, 15 (146), p. 27-34. https://periodicos.unb.br/index.php/MED/article/view/4978

PROENÇA JUNIOR, D. (2002). O enquadramento das Missões de Paz (PKO) nas teorias da guerra e de polícia. Rev. bras. polít. int. [online]. 45 (2), p.147-197. https://doi.org/10.1590/S0034-73292002000200008.

REBELO, T. R. (2013). O equilíbrio de gênero nas operações de paz: avanços e desafios. Revista Estudos Feministas, 21(3), 817-837. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2013000300004

RESENDE, S. M. V. (2019). Reflexos de limitações institucionais: a questão de gênero na minustah. Revista de Estudos Internacionais, 10(2). http://www.revistadeestudosinternacionais.com/uepb/index.php/rei/article/view/479

REZENDE, L. P (2012). O engajamento do Brasil nas Operações de Paz da ONU: Análise dos efetivos enviados e recomendações para o fortalecimento da inserção internacional brasileira. Curitiba: Appris.

REZENDE, L. P; AZEVEDO, C. A. L. de. (2011). Sobre o Sistema de Segurança Coletiva e a legitimidade das Operações de Paz da ONU. Carta Internacional, 6(1), 23-38. https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/22

REZENDE, L. P. (2011). A Mobilização para as Operações de Paz da ONU como instrumento de fortalecimento do Estado Argentino Pós-Redemocratização. Revista De Estudos E Pesquisas Sobre As Américas, 5(1), 45-65. https://periodicos.unb.br/index.php/repam/article/view/16119

RIBEIRO, K. P (2017). What’s next? Mali: an overview for Brazilian peacekeeping. ALCOPAZ Magazine. Rio de Janeiro: CCOPAB. http://www.ccopab.eb.mil.br/fr/materiel-d-appui-a-l-enseignement/category/56-revista-da-alcopaz-2017

RIBEIRO, K. P (2020). Operações de Paz. Revista Paranaense de Desenvolvimento, v. 40, p. 99-100.

RIBEIRO, K. PCARVALHO, H.O.; PORTELLA JR., J.C. (2017) O papel das mulheres na reconstrução de sociedades pós-conflitos. Relações Internacionais no Mundo Atual, v.1, n.23, UNICURITIBA. http://revista.unicuritiba.edu.br/index.php/RIMA/article/view/2722

RIBEIRO, K. P. (2019). Human Rights and Building Integrity in Latin America Police. The Coespu Magazine, v. 4, p. 44-51.

RIBEIRO, K. P.; BRAGA, M. A. (2020) . Community engagement and strategic advising: effectiveness through people oriented appro- ach – case study using a gender perspective with military teams engaged in a UN mission. The Coespu Magazine, v. 1, p. 18-24.

RIBEIRO, K. P.; NASCIMENTO, L. A. (2020). A Agenda Mulheres, Paz e Segurança e a Participação de Mulheres na Mediação Internacional. Revista Paranaense de Desenvolvimento, v. 40, p. 141-155,

RIBEIRO, K. P.; NOGAROLLI, G. G. (2019) . O recrutamento de crianças soldado em conflitos armados: uma análise sob a perspectiva do Direito Internacional Humanitário. Ccopab e Operações de Paz: Perspectivas, Reflexões E Lições Aprendidas, v. 1, n 2, p. 59-74.

RIBEIRO, K. P.; ZENONI, M.T. (2017) A epistemologia política da Organização das Nações Unidas: as missões de paz e a democracia deliberativa de Jürgen Habermas. Relações Internacionais no Mundo Atual, v.1, n.23, UNICURITIBA. http://revista.unicuritiba.edu.br/index.php/RIMA/article/view/2715

RIBEIRO, M. M. L. A. (2020). R2P and the Pluralist Norm-shapers. Contexto Internacional, 42(1), p. 9-29. https://dx.doi.org/10.1590/s0102-8529.2019420100001

ROCHA, A. J. R. (2009). Política externa e política de defesa no Brasil: Civis e militares, prioridades e a participação em missões de paz. e-cadernos CES [Online], 06. https://journals.openedition.org/eces/359

ROCHA, A. J. R. da (2009). Civil-Military Cooperation in Peacekeeping Operations: A South-American Perspective. In: HAMANN, E.P. (org.) (2009). Revisiting Borders between Civilians and Military: Security and Development in Peace Operations and post-conflict situations. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer; p. 88-100. https://www.kas.de/c/document_library/get_file?uuid=b10c30b4-2ecd-d28e-8f19-03600b2008f2&groupId=252038

RODRIGUES, A. de O.;  Migon, E. X. F. G. (2017). O papel do Brasil na evolução das Operações de Paz. Carta Internacional, 12(3), 77 – 103. https://doi.org/10.21530/ci.v12n3.2017.667

RONCOLATTO, C. (2010). Porto Purgatório. São Paulo: Baraúna.

RUPPENTHAL, T. (2007). Um soldado brasileiro no Haiti – depoimento a Ricardo Lísias. São Paulo: Globo.

SAINT-PIERRE, H. L.; BIGATÃO, J. P. (2013). As operações De Paz Da ONU E Os Atores Regionais. Meridiano 47 – Journal of Global Studies, 14 (140), p. 26-33. https://periodicos.unb.br/index.php/MED/article/view/4822

SANTOS, C. (2019). Segurança internacional e cuidado: uma reflexão sobre as missões de paz sob uma perspectiva da ética feminista do cuidado. Revista de Estudos Internacionais, 10(3). http://www.revistadeestudosinternacionais.com/uepb/index.php/rei/article/view/507

SCHWETHER, N. (2020). Mulheres, paz e segurança na América do Sul: o processo de implementação de uma agenda chave. Conjuntura Austral, 11(56), p. 94 – 108. https://doi.org/10.22456/2178-8839.103179

SCORTEGAGNA, G.; RIBEIRO, J (2019). Brasil, um líder legitimo: rumo ao assento permanente no CSNU mediante Operações de Paz, Revista da Escola de Guerra Naval. 25(2) .p 492-516. https://revista.egn.mar.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/848

SCORTEGAGNA, G.; RIBEIRO, J (2019). Operações de Paz à la OTAN: Uma visão comparativa do Direito Internacional. In: Direito Internacional em Expansão: direito internacional e direito comparado. 1ed.Belo Horizonte: Arares, v.17, p. 798-819. http://www.arraeseditores.com.br/direito-internacional-em-expans-o-v-17.html

SEABRA P., MARCONDES, D. (2021). In and Out and Out Again: The Travails of Brazil as a Security Provider in Africa. In: Alencastro M., Seabra P. (eds) Brazil-Africa Relations in the 21st Century. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-030-55720-1_9

SEITENFUS, R. (2006) De Suez ao Haiti: a participação brasileira em operações de paz. http://www.seitenfus.com.br/arquivos/seitenfus_-_de_suez_ao_haiti.pdf

SEITENFUS, R. (2006). Elementos para uma Diplomacia Solidária: a Crise Haitiana e os Desafios da Ordem Internacional Contemporânea. Carta Internacional, 1 (1), p. 5-12. https://cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/viewFile/248/94

SILVA, A. R. A.; BRAGA, C. C. V; MARCONDES, D (2017). The Brazilian participation in UNIFIL: raising Brazil’s profile in international peace and security in the Middle East?. Rev. Bras. Polít. Int. [online]. 60(2), e011. https://doi.org/10.1590/0034-7329201700211.

SILVA, J. M. R. (2018) Estratégia alternativa para a crise na República Centro-Africana: o estabelecimento de uma força africana permanente de paz. Revista Brasileira de Estudos Africanos | Porto Alegre | v. 3, n. 6, Jul/Dez. 2018 | p. 9-22. https://seer.ufrgs.br/rbea/article/view/86789

SILVA, J. M. R. (2019). A contribuição da polícia das Nações Unidas para a proteção de civis no Sudão do Sul. Conjuntura Austral, [S.l.], v. 10, n. 50, p. 84 – 97, jul. 2019. ISSN 2178-8839. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/ConjunturaAustral/article/view/93332

SILVA, J. M. R. (2023). Proteção de Civis nas Operações de Paz Robustas das Nações Unidas: a Contribuição das Unidades de Operações Especiais. Tese (Doutorado em Ciências Militares). Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. Rio de Janeiro.

SILVA, J. M. R.; GRIGOLI, G. A.; SANTOS, D. M. A.; MIGON, E. X. F. G. (2024). The Role of United Nations Intervention Forces in Protecting Civilians: From Congo to South Sudan. Global Journal of Human-Social Science. Volume 24, Issue 1, Version 1.0, Year 2024. Online ISSN: 2249-460x & Print ISSN: 0975-587X. Disponível em: https://globaljournals.org/GJHSS_Volume24/E-Journal_GJHSS_(F)_Vol_24_Issue_1.pdf

SIMAN, M; SANTOS, V. (2018). Interrogating the security-development nexus in Brazil’s domestic and foreign pacification engagements. Conflict, Security and Development, v.18, p.61-83.

SOARES, M. A. (2018). Domínio de paz humanitarista pós-1945: ONUC E MINUSTAH. Revista de Estudos Internacionais, v. 9, n. 3 (2018). http://www.revistadeestudosinternacionais.com/uepb/index.php/rei/article/view/367

SOARES, O. A. B; LIMA, J. R. P. A.; CAMPOS, H. C.; BARROS, R. S (2013). A medicina veterinária militar brasileira em operações de paz: experiências colhidas na Missão da Organização das Nações Unidas para Estabilização do Haiti. Coleção Meira Mattos: Revista das Ciências Militares. V. 7, n. 29. http://ebrevistas.eb.mil.br/index.php/RMM/article/view/179

STOCHERO, T. (2010). DOPaz: como a tropa de elite do Exército brasileiro pacificou a favela mais violenta do Haiti. Rio de Janeiro: Objetiva.

TEIXEIRA, C. A. M.; SILVA, G. T. M. B (2007). “A Participação da Engenharia Militar Brasileira na Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti – MINUSTAH.” Military Review, 87 (3), 32-38.

TEIXEIRA, C. A. R. (2017). Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil: história e perspectivas pós-MINUSTAH. In: HAMANN, E. P.; TEIXEIRA, C. A. R. (2017). A participação do Brasil na MINUSTAH (2004-2017). Edição especial (Coletânea de artigos). Rio de Janeiro: Instituto Igarapé, p. 25-35. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2018/03/2018-03-06-AE-MINUSTAH-PT.pdf

TOLEDO, A., FACCHINI, J (2017). Da transformação de conflitos à paz híbrida: uma análise das ideias de John Paul Lederach e Roger Mac Ginty. Rev. Bras. Est. Def. 4 (2), p. 153-174. https://rbed.abedef.org/rbed/article/view/75026/42058

UZIEL, E. (2009). O Conselho de Segurança, as missões de paz e o Brasil no mecanismo de segurança coletiva das Nações Unidas. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão.

UZIEL, E. (2015). O Conselho de Segurança, as missões de paz e o Brasil no mecanismo de segurança coletiva das Nações Unidas. 2ª ed. Brasília, DF. Fundação Alexandre de Gusmão, 2015.

UZIEL, E. (2022). A trajetória histórica do Brasil em missões de paz das Nações Unidas e seu papel na política externa brasileira. Cadernos do Centro de História e Documentação Diplomática (CHDD). Ano 21, número especial, segundo semestre de 2022.

UZIEL, E; MARCONDES, D. (2021). The Peacekeeping Deployment that Never was: Domestic Considerations Behind Brazil’s Decision not to Send Troops to MINUSCA. International Peacekeeping28(5), 757–782. https://doi.org/10.1080/13533312.2021.1975537.

UZIEL, E.; VARGAS, J. A. C. (2015). Twenty Years Wandering (But Not in the Desert): Brazil’s 1967-1989 absence from UN peacekeeping. Brasiliana – Journal for Brazilian Studies, 3(2), 6-31. https://tidsskrift.dk/bras/article/view/19887

UZIEL, E.; VARGAS, J. A. C. (2018). A política do financiamento das operações de manutenção da paz. Coleção Meira Mattos: revista das ciências militares, 12 (15). http://ebrevistas.eb.mil.br/index.php/RMM/article/view/574

VALES, T. P (2011). Operações De Paz Como Incentivo Ao Profissionalismo Das Forças Armadas. Meridiano 47 – Journal of Global Studies 12 (128), 34-43. https://periodicos.unb.br/index.php/MED/article/view/4477.

VALES, T. P (2012). A Cultura Da Paz E Operações De Apoio à Paz Das Nações Unidas. Meridiano 47 – Journal of Global Studies 13 (132), p. 3-11. https://periodicos.unb.br/index.php/MED/article/view/4551

VEIGA, V. T. (2019). Da UNEF à MONUSCO e além: as operações de paz da ONU e o uso da força autorizado pelo Conselho de Segurança. Revista de Estudos Internacionais. 10(3), p. 8-26. http://www.revistadeestudosinternacionais.com/uepb/index.php/rei/article/view/494

VIEIRA NETO, F. P. (2017). Epopeia militar brasileira no Haiti. In: HAMANN, E. P.; TEIXEIRA, C. A. R. (2017). A participação do Brasil na MINUSTAH (2004-2017). Edição especial (Coletânea de artigos). Rio de Janeiro: Instituto Igarapé, p. 16-24. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2018/03/2018-03-06-AE-MINUSTAH-PT.pdf

VIVEIROS, D. (2019). Contrastes da Liderança Brasileira em Operações de Paz e Ações Humanitárias: um olhar a partir do Conselho de Defesa Sul-Americano. Conjuntura Internacional, 15(3), p. 38-48. http://periodicos.pucminas.br/index.php/conjuntura/article/view/18794